No dia 13.01.2011, o nosso SANTA CRUZ FUTEBOL CLUBE estréia no Pernambucano 2011.
Vamos aguardar e confiar no time na tempoprada 2011.
A nova gestão parece estar dando um ar mais profissional ao departamento de futebol.
Em 2011, vamos apoiar o mais querido com toda a intensidade que só se necontra nessa torcida maravilhosa.
Que venha a temporada 2011 para o nosso SANTA CRUZ
APOIO INCONDICIONAL
Simplesmente fantástica e arrepiante a festa da torcida coral na partida valida pelas oitavas de final da Copa do Brasil 2010.
Realmente o torcedor coral merece o titulo de “TORCIDA MAIS APAIXONADA DO BRASIL”. O que se viu no JOSÉ DO REGO MACIEL na noite desta quarta-feira (14/04), foi de fazer qualquer time do Brasil se sentir pequeno. O Santa Cruz entrou em campo com um coro de, pelo menos, 43.000 vozes cantando e idolatrando o MAIS QUERIDO.
Até os 23 minutos de jogo da etapa inicial, o que se viu foi o domínio de jogo pela cobra coral, inclusive com o tricolor do José do Rego Maciel abrindo o placar aos 20 minutos, com Gilberto Matuto. Depois disso, o Santa Cruz passou a assistir o Atlético Goianiense jogar bola.
Na etapa complementar o enredo se repetiu, e o Santa Cruz continuou parado em campo assistindo o time visitante dominar a partida. Essa atitude do time coral causou impaciência nos torcedores que lotavam as dependências do José do Rego Maciel.
RESULTADO
SANTA CRUZ 1 X 2 ATLÉTICO GOIANIENSE
Parabéns ao torcedor coral que mostrou, mais uma vez, que apóia o time e faz por merecer o título de torcida mais apaixonada do Brasil.
O Santa Cruz Futebol Clube é grande e, eu acredito na classificação as quartas de final.
Vamos embarcar, junto com o Santa Cruz, rumo a classificação em Goiânia.
Realmente o torcedor coral merece o titulo de “TORCIDA MAIS APAIXONADA DO BRASIL”. O que se viu no JOSÉ DO REGO MACIEL na noite desta quarta-feira (14/04), foi de fazer qualquer time do Brasil se sentir pequeno. O Santa Cruz entrou em campo com um coro de, pelo menos, 43.000 vozes cantando e idolatrando o MAIS QUERIDO.
Até os 23 minutos de jogo da etapa inicial, o que se viu foi o domínio de jogo pela cobra coral, inclusive com o tricolor do José do Rego Maciel abrindo o placar aos 20 minutos, com Gilberto Matuto. Depois disso, o Santa Cruz passou a assistir o Atlético Goianiense jogar bola.
Na etapa complementar o enredo se repetiu, e o Santa Cruz continuou parado em campo assistindo o time visitante dominar a partida. Essa atitude do time coral causou impaciência nos torcedores que lotavam as dependências do José do Rego Maciel.
RESULTADO
SANTA CRUZ 1 X 2 ATLÉTICO GOIANIENSE
Parabéns ao torcedor coral que mostrou, mais uma vez, que apóia o time e faz por merecer o título de torcida mais apaixonada do Brasil.
O Santa Cruz Futebol Clube é grande e, eu acredito na classificação as quartas de final.
Vamos embarcar, junto com o Santa Cruz, rumo a classificação em Goiânia.
O mito chamado Brasão
Até poucos dias atrás, o Santa Cruz era cinzas.
Cinco anos pra se esquecer. Queda livre, da elite do futebol brasileiro à Série D. Calvário sem fim, resíduo de time, tradição mortificada.
Cinco anos sem título, sem sorriso, sem chama. História cremada por más administrações e elencos que sequer fagulharam o coração de uma torcida que sempre manteve a grandeza do Tricolor inabalável, mesmo diante dos sucessivos fracassos.
Havia fogo, porém. Havia brasa.
Havia Brasão.
O fênix do Arruda surgiu quando ninguém esperava. Incendiou de paixão uma multidão que não aguentava mais esperar. Explodiu, com seu jeito todo irreverente, chama que queima mas não arde, aquelas arquibancadas que, por anos, viram o magma virar lágrima.
Brasão é o Santa Cruz que não se apagou.
Texto escrito por: Wagner Sarmento, no blog: Bola de Verso
Clique aqui e confira texto original
http://boladeverso.blogspot.com/
Cinco anos pra se esquecer. Queda livre, da elite do futebol brasileiro à Série D. Calvário sem fim, resíduo de time, tradição mortificada.
Cinco anos sem título, sem sorriso, sem chama. História cremada por más administrações e elencos que sequer fagulharam o coração de uma torcida que sempre manteve a grandeza do Tricolor inabalável, mesmo diante dos sucessivos fracassos.
Havia fogo, porém. Havia brasa.
Havia Brasão.
O fênix do Arruda surgiu quando ninguém esperava. Incendiou de paixão uma multidão que não aguentava mais esperar. Explodiu, com seu jeito todo irreverente, chama que queima mas não arde, aquelas arquibancadas que, por anos, viram o magma virar lágrima.
Brasão é o Santa Cruz que não se apagou.
Texto escrito por: Wagner Sarmento, no blog: Bola de Verso
Clique aqui e confira texto original
http://boladeverso.blogspot.com/
FAZIA TEMPO...
...que não via o MAIS QUERIDO jogar com tamanha leveza...
...que não assistia a um jogo do SANTA CRUZ com tanta alegria...
...que não saia do JOSÉ DO REGO MACIEL tão feliz...
...que não via a torcida MAIS APAIXONADA DO BRASIL sair do estádio com um sorriso de lado a lado do rosto...
...que não via nossa sede tão movimentada de torcedores corais confiantes no time...
...que não me emocionava da forma como estou me emocionando...
...que não via o SANTA CRUZ FUTEBOL CLUBE jogar com RAÇA, DELÍRIO e AMOR (abraço Digão e parabens pela torcida)...
...que não passava um dia inteiro no JOSÉ DO REGO MACIEL (isso mesmo, não me refiro mais ao nosso estádio pelo nome do bairro onde ele se encontra, pois, esse nome é carragado de carga negativa).
...que não assistia a um jogo do SANTA CRUZ com tanta alegria...
...que não saia do JOSÉ DO REGO MACIEL tão feliz...
...que não via a torcida MAIS APAIXONADA DO BRASIL sair do estádio com um sorriso de lado a lado do rosto...
...que não via nossa sede tão movimentada de torcedores corais confiantes no time...
...que não me emocionava da forma como estou me emocionando...
...que não via o SANTA CRUZ FUTEBOL CLUBE jogar com RAÇA, DELÍRIO e AMOR (abraço Digão e parabens pela torcida)...
...que não passava um dia inteiro no JOSÉ DO REGO MACIEL (isso mesmo, não me refiro mais ao nosso estádio pelo nome do bairro onde ele se encontra, pois, esse nome é carragado de carga negativa).
“O inferno são os outros”
Por Aline Moura, do blog do Santinha
Nome e atos da nossa torcida organizada não são auspiciosos
O calor na minha biblioteca está a 33 graus nesse momento. O ventilador faz treque- treque-treque, um barulho de lascar que só complica ainda mais o que preciso dizer. Falar mal de algo que a gente já amou é difícil. Mas é para isso que existem o divórcio e a frase de Vinicius de Moraes “que seja eterno enquanto dure”. Pois é. O amor acabou. Não pelo Santa Cruz, é claro. Falo da Inferno Coral, da qual fui uma das ativas integrantes de 1993 a 1995. Se meu sentimento de admiração cambaleava há tempos, agora, bateu as botas de vez. E os motivos são vários. Desde sociais a espirituais.
O primeiro a tratar aqui é a violência. Não adianta integrantes da Inferno afirmarem que a imprensa só vê o lado negativo da torcida. Se a Inferno não fosse considerada violenta, nomes como Gustavo, Hugo, Dinho e tantos outros presidentes não tinham abandonado o barco. Todos saíram desiludidos, cansados, exaustos. E eu também.
Vandalismo, drogas e violência nem sempre acabam em prisões, como estas
Quem viu as imagens na TV Globo nos últimos dias pôde visualizar as cenas de vandalismo. Ônibus depredados, meninos detidos aos montes, pancadaria e terror. Na minha época, ah minha época, não era assim… Eu chegava à torcida com meu pai, encontrava os amigos e ficava embasbacada olhando o espetáculo na arquibancada. Foi ali que meu irmão (Ramsés) se converteu do exporti para o Santa. Nosso grupo era animado, discutia projetos, fazia planos. Todos da minha época saíram. Além dos já citados, não estão mais por lá gente como Caco, Beto, Ia, Fábio, Cuscuz, Cabeça, Joãozinho, Tininho…
As últimas agressões apenas reforçaram minha vergonha de ter participado de sua criação. Perdão, Deus, eu era adolescente. Nunca tive muito juízo, imagine naquela época. Não é à toa que fico sem entender, agora, como os “maduros” permitem a continuidade das torcidas? Como é que proibiram a venda de bebidas dentro dos estádios e não vetaram as organizadas? Os clubes brigaram com as grandes marcas de cerveja e deixaram as outras drogas intocáveis, no cantinho delas.
Drogas e agressões – Que decisão meia-boca foi essa de proibir a cerva? Acho que é preciso voltar a falar da pesquisa realizada pelo professor Ricardo Guerra, da UPE, onde ele traçou um perfil das organizadas. A cerveja está barrada, mas o que importa? Além de 30% dos integrantes das organizadas consumirem álcool e cigarro fora dos estádios, 25% dos entrevistados na pesquisa de Ricardo admitiram usar solventes (80%), cola (60%) e maconha (45%). Sobrou até para a maconha! Hahahahaha.
No estudo, Ricardo Guerra comprovou que 60% dos jovens (a maioria com uma média de 16 anos) se envolveu em brigas num espaço de três meses. Precisa saber mais para acabar com essas pragas? E por que a Secretaria de Defesa Social não age?
Adianta de quê proibir venda de cerveja nos estádios? Quando saiu do Arruda em dias de clássico, fico apavorada, com medo de encontrar um louco pelo meio do caminho que quer espancar, roubar ou coisa pior. Basta lembrar a história daquele integrante da Inferno, Fábio Coutinho da Silva, de 22 anos, que atirou a queima-roupa e matou o amigo tricolor José Francisco dos Santos Filho, 21 anos, alegando que ele não obedecia às regras do grupo. Que regras hein?
A gente atrai aquilo que evoca
Palavras têm poder – Contudo, todavia, entretanto, não é só a violência que me preocupa. Além de a Inferno ser usada por forças políticas e ocultas do clube, ela só parece torcer por ela mesma. Pude ver isso claramente no último clássico. No primeiro tempo do jogo, não vi a dita cuja cantando uma música sequer do Santa Cruz. Era só Inferno pra lá e pra cá, enquanto o restante da torcida acompanhava. E eu calada, muda. Saco!!!
Quando o Santa faz gooooool (coisa rara ultimamente), a Inferno exalta a Inferno. Basta uma gracinha do time tricolor e os integrantes da organizada sobem aquela bandeira que toma metade do estádio, com o “orgulho” de ser a segunda maior do Brasil. Os cabelos do meu braço e da minha cabeça se arrepiam de terror. Eu olho e penso: “Deus não se deixa escarnecer”.
Diz a Bíblia: Deus é amor e fogo consumidor
Perdoem-me os céticos e os ateus. Mas não houve quem desafiasse Deus e ficasse de pé. Você acha que isso é besteira? Então eu pergunto: crescemos ou decaímos depois que a Inferno foi criada? O que aconteceu de bom no clube, exceto raras migalhas?
O problema do Santa não é só falta de bola, amigos. É espiritual. Não esqueço aquela frase dita pelo dono do Titanic. “Nem Deus afunda esse navio”. Rarara. Ou quem sabe aquela de Tancredo Neves: “Se o PDS me apoiar, nem Deus impede que eu assuma a presidência”. Hum hum. Dá vontade de rir… Pra não ir tão longe, tem um cara em Surubim, interior de Pernambuco, que vivia desafiando Deus.
Ele era borracheiro (era) e sempre debochava quando entrava em baixo dos veículos: “Se Deus é tão poderoso, por que ele não derruba esse caminhão em cima de mim?”. Bem, daí vocês podem imaginar: pedido feito, pedido atendido. Quem é de Surubim deve conhecer essa história. A traseira do caminhão desabou sobre ele e o deixou aleijado. Não matou porque alguém tem que viver pra contar a história e falar da força de Deus.
Até agora, o Santa vive. Não sei até quando. Como diriam os atores da novela Caminho das Índias, esse nome “Inferno” não é auspicioso, não combina com o nome “Santa Cruz”. A gente atrai o que evoca. As palavras têm poder de curar, salvar e condenar. Quem ganhou apelido pejorativo quando criança sabe disso. Ficou marcado pela palavra do “outro”, mesmo sem perceber. Aliás, o escritor e filósofo Sartre também dizia: “O inferno são os outros”. Até concordo. Pior ainda quando os outros se autodenominam de “Inferno”.
Nome e atos da nossa torcida organizada não são auspiciosos
O calor na minha biblioteca está a 33 graus nesse momento. O ventilador faz treque- treque-treque, um barulho de lascar que só complica ainda mais o que preciso dizer. Falar mal de algo que a gente já amou é difícil. Mas é para isso que existem o divórcio e a frase de Vinicius de Moraes “que seja eterno enquanto dure”. Pois é. O amor acabou. Não pelo Santa Cruz, é claro. Falo da Inferno Coral, da qual fui uma das ativas integrantes de 1993 a 1995. Se meu sentimento de admiração cambaleava há tempos, agora, bateu as botas de vez. E os motivos são vários. Desde sociais a espirituais.
O primeiro a tratar aqui é a violência. Não adianta integrantes da Inferno afirmarem que a imprensa só vê o lado negativo da torcida. Se a Inferno não fosse considerada violenta, nomes como Gustavo, Hugo, Dinho e tantos outros presidentes não tinham abandonado o barco. Todos saíram desiludidos, cansados, exaustos. E eu também.
Vandalismo, drogas e violência nem sempre acabam em prisões, como estas
Quem viu as imagens na TV Globo nos últimos dias pôde visualizar as cenas de vandalismo. Ônibus depredados, meninos detidos aos montes, pancadaria e terror. Na minha época, ah minha época, não era assim… Eu chegava à torcida com meu pai, encontrava os amigos e ficava embasbacada olhando o espetáculo na arquibancada. Foi ali que meu irmão (Ramsés) se converteu do exporti para o Santa. Nosso grupo era animado, discutia projetos, fazia planos. Todos da minha época saíram. Além dos já citados, não estão mais por lá gente como Caco, Beto, Ia, Fábio, Cuscuz, Cabeça, Joãozinho, Tininho…
As últimas agressões apenas reforçaram minha vergonha de ter participado de sua criação. Perdão, Deus, eu era adolescente. Nunca tive muito juízo, imagine naquela época. Não é à toa que fico sem entender, agora, como os “maduros” permitem a continuidade das torcidas? Como é que proibiram a venda de bebidas dentro dos estádios e não vetaram as organizadas? Os clubes brigaram com as grandes marcas de cerveja e deixaram as outras drogas intocáveis, no cantinho delas.
Drogas e agressões – Que decisão meia-boca foi essa de proibir a cerva? Acho que é preciso voltar a falar da pesquisa realizada pelo professor Ricardo Guerra, da UPE, onde ele traçou um perfil das organizadas. A cerveja está barrada, mas o que importa? Além de 30% dos integrantes das organizadas consumirem álcool e cigarro fora dos estádios, 25% dos entrevistados na pesquisa de Ricardo admitiram usar solventes (80%), cola (60%) e maconha (45%). Sobrou até para a maconha! Hahahahaha.
No estudo, Ricardo Guerra comprovou que 60% dos jovens (a maioria com uma média de 16 anos) se envolveu em brigas num espaço de três meses. Precisa saber mais para acabar com essas pragas? E por que a Secretaria de Defesa Social não age?
Adianta de quê proibir venda de cerveja nos estádios? Quando saiu do Arruda em dias de clássico, fico apavorada, com medo de encontrar um louco pelo meio do caminho que quer espancar, roubar ou coisa pior. Basta lembrar a história daquele integrante da Inferno, Fábio Coutinho da Silva, de 22 anos, que atirou a queima-roupa e matou o amigo tricolor José Francisco dos Santos Filho, 21 anos, alegando que ele não obedecia às regras do grupo. Que regras hein?
A gente atrai aquilo que evoca
Palavras têm poder – Contudo, todavia, entretanto, não é só a violência que me preocupa. Além de a Inferno ser usada por forças políticas e ocultas do clube, ela só parece torcer por ela mesma. Pude ver isso claramente no último clássico. No primeiro tempo do jogo, não vi a dita cuja cantando uma música sequer do Santa Cruz. Era só Inferno pra lá e pra cá, enquanto o restante da torcida acompanhava. E eu calada, muda. Saco!!!
Quando o Santa faz gooooool (coisa rara ultimamente), a Inferno exalta a Inferno. Basta uma gracinha do time tricolor e os integrantes da organizada sobem aquela bandeira que toma metade do estádio, com o “orgulho” de ser a segunda maior do Brasil. Os cabelos do meu braço e da minha cabeça se arrepiam de terror. Eu olho e penso: “Deus não se deixa escarnecer”.
Diz a Bíblia: Deus é amor e fogo consumidor
Perdoem-me os céticos e os ateus. Mas não houve quem desafiasse Deus e ficasse de pé. Você acha que isso é besteira? Então eu pergunto: crescemos ou decaímos depois que a Inferno foi criada? O que aconteceu de bom no clube, exceto raras migalhas?
O problema do Santa não é só falta de bola, amigos. É espiritual. Não esqueço aquela frase dita pelo dono do Titanic. “Nem Deus afunda esse navio”. Rarara. Ou quem sabe aquela de Tancredo Neves: “Se o PDS me apoiar, nem Deus impede que eu assuma a presidência”. Hum hum. Dá vontade de rir… Pra não ir tão longe, tem um cara em Surubim, interior de Pernambuco, que vivia desafiando Deus.
Ele era borracheiro (era) e sempre debochava quando entrava em baixo dos veículos: “Se Deus é tão poderoso, por que ele não derruba esse caminhão em cima de mim?”. Bem, daí vocês podem imaginar: pedido feito, pedido atendido. Quem é de Surubim deve conhecer essa história. A traseira do caminhão desabou sobre ele e o deixou aleijado. Não matou porque alguém tem que viver pra contar a história e falar da força de Deus.
Até agora, o Santa vive. Não sei até quando. Como diriam os atores da novela Caminho das Índias, esse nome “Inferno” não é auspicioso, não combina com o nome “Santa Cruz”. A gente atrai o que evoca. As palavras têm poder de curar, salvar e condenar. Quem ganhou apelido pejorativo quando criança sabe disso. Ficou marcado pela palavra do “outro”, mesmo sem perceber. Aliás, o escritor e filósofo Sartre também dizia: “O inferno são os outros”. Até concordo. Pior ainda quando os outros se autodenominam de “Inferno”.
96 anos do MAIS QUERIDO
No dia 03/02/2010, o SANTA CRUZ FUTEBOL CLUBE comemorou os seus 96 anos de existência.
Sim, na atual situação em que o MAIS QUERIDO encontra-se, só podemos falar em "anos de existência", apesar de todas as glórias e conquistas que temos.
Fui ao Arruda assistir ao CLASSICO DAS MULTIDÕES e, como 35.000 torcedores, saí decepcionado do ESTÁDIO (sim, o JOSÉ DO REGO MACIEL é o único estádio de Pernambuco. Os outros são, no máximo, campo).
Fiquei decepcionado com o time (time?), com a comissão técnica.
Mas, vamos em frente que ainda, não é o fim do estadual.
Vamos torcer para que vitórias venham.
Sim, na atual situação em que o MAIS QUERIDO encontra-se, só podemos falar em "anos de existência", apesar de todas as glórias e conquistas que temos.
Fui ao Arruda assistir ao CLASSICO DAS MULTIDÕES e, como 35.000 torcedores, saí decepcionado do ESTÁDIO (sim, o JOSÉ DO REGO MACIEL é o único estádio de Pernambuco. Os outros são, no máximo, campo).
Fiquei decepcionado com o time (time?), com a comissão técnica.
Mas, vamos em frente que ainda, não é o fim do estadual.
Vamos torcer para que vitórias venham.
Jovem morre na Argentina após briga de torcida
Torcedor de 14 anos leva quatro tiros, sendo três deles na cabeça
Briga aconteceu entre torcedores do Newell's Old Boys (Crédito: Reuters)
Um menino de 14 anos morreu nesta sexta-feira no hospital da cidade de Rosário, na Argentina, após a partida entre Newell's Old Boys e Huracán, válida pela segunda rodada do Torneio Clausura.
Walter Cáceres retornava a Rosário em um ônibus com outros torcedores quando os pneus do veículo foram estourados. Os ocupantes desceram e foram recebidos a tiros, Cáceres foi baleado quatro vezes, três na cabeça. Alguns dos torcedores que estavam no ônibus revidaram com novos disparos.
O adolescente foi a vítima fatal número 244 em jogos de futebol envolvendo brigas de torcidas organizadas na Argentina.
A polícia aponta que a richa ocorreu entre os "Barras Bravas" (torcida organizada) do próprio Newell's por causa de uma disputa interna pela liderança da facção.
Carlos Cáceres, pai do menino, disse à imprensa que a polícia sabe quem são os assassinos do seu filho e na próxima semana divulgará detalhes.
- O que posso dizer agora é que há muita gente envolvida com o problema das "Barras Bravas": a Polícia, pessoas do Governo, dos tribunais, mas todos lavam as mãos e olham para outro lado - afirmou.
Carlos ainda comentou que um dos torcedores que atacaram o ônibus que o seu filho viajava, estava com uma metralhadora.
O assunto também repercutiu dentro do Newell's Old Boys, o vice presidente Claudio Mártinez lamentou a morte de Cáceres.
- Isto é uma loucura, vai além de questões políticas internas do clube. Morreu um menino de 14 anos e há uma família destroçada, mas a tragédia poderia ter sido ainda pior - falou.
Mártinez ainda acrescentou que as pessoas abandonarão o futebol argentino do jeito que ele está.
- As pessoas tendem a abandonar tudo. Futebol está como está por causa dos dirigentes delinquentes e líderes de "Barras Bravas" - finalizou.
Da Agência EFE
Briga aconteceu entre torcedores do Newell's Old Boys (Crédito: Reuters)
Um menino de 14 anos morreu nesta sexta-feira no hospital da cidade de Rosário, na Argentina, após a partida entre Newell's Old Boys e Huracán, válida pela segunda rodada do Torneio Clausura.
Walter Cáceres retornava a Rosário em um ônibus com outros torcedores quando os pneus do veículo foram estourados. Os ocupantes desceram e foram recebidos a tiros, Cáceres foi baleado quatro vezes, três na cabeça. Alguns dos torcedores que estavam no ônibus revidaram com novos disparos.
O adolescente foi a vítima fatal número 244 em jogos de futebol envolvendo brigas de torcidas organizadas na Argentina.
A polícia aponta que a richa ocorreu entre os "Barras Bravas" (torcida organizada) do próprio Newell's por causa de uma disputa interna pela liderança da facção.
Carlos Cáceres, pai do menino, disse à imprensa que a polícia sabe quem são os assassinos do seu filho e na próxima semana divulgará detalhes.
- O que posso dizer agora é que há muita gente envolvida com o problema das "Barras Bravas": a Polícia, pessoas do Governo, dos tribunais, mas todos lavam as mãos e olham para outro lado - afirmou.
Carlos ainda comentou que um dos torcedores que atacaram o ônibus que o seu filho viajava, estava com uma metralhadora.
O assunto também repercutiu dentro do Newell's Old Boys, o vice presidente Claudio Mártinez lamentou a morte de Cáceres.
- Isto é uma loucura, vai além de questões políticas internas do clube. Morreu um menino de 14 anos e há uma família destroçada, mas a tragédia poderia ter sido ainda pior - falou.
Mártinez ainda acrescentou que as pessoas abandonarão o futebol argentino do jeito que ele está.
- As pessoas tendem a abandonar tudo. Futebol está como está por causa dos dirigentes delinquentes e líderes de "Barras Bravas" - finalizou.
Da Agência EFE
LANÇAMENTO DOS NOVOS UNIFORMES DO MAIS QUERIDO - 2010
Bom dia Nação Coral,
Ontem, no salão principal do mais querido, foram lançados os novos uniformes do SANTA CRUZ FUTEBOL CLUBE.
Um evento digno de grandes clubes do nosso futebol.
Na ocasião, foram lançados, além dos uniformes de jogo, os uniformes de treino, comissão técnica, concentração e viagem.
O evento contou com a presença de alguns diretores do MAIS QUERIDO; diretores das empresas parceiras do SANTA CRUZ FUTEBOL CLUBE (Shineray; Votorantim; Coca Cola; Penalty), além de vários torcedores.
Na ocasião, ao final do desfile, o presidente Fernando Bezerra Coelho, fez 2 (dois) anúncios que agradaram ainda mais o público presente.
1. JACKSON, é o novo meia do SANTA CRUZ;
2. O SANTA CRUZ diz NÃO ao projeto do governo do estado.
Essa notícia levou ao delírio todos os torcedores presentes.
Os novos padrões do MAIS QUERIDO
Ontem, no salão principal do mais querido, foram lançados os novos uniformes do SANTA CRUZ FUTEBOL CLUBE.
Um evento digno de grandes clubes do nosso futebol.
Na ocasião, foram lançados, além dos uniformes de jogo, os uniformes de treino, comissão técnica, concentração e viagem.
O evento contou com a presença de alguns diretores do MAIS QUERIDO; diretores das empresas parceiras do SANTA CRUZ FUTEBOL CLUBE (Shineray; Votorantim; Coca Cola; Penalty), além de vários torcedores.
Na ocasião, ao final do desfile, o presidente Fernando Bezerra Coelho, fez 2 (dois) anúncios que agradaram ainda mais o público presente.
1. JACKSON, é o novo meia do SANTA CRUZ;
2. O SANTA CRUZ diz NÃO ao projeto do governo do estado.
Essa notícia levou ao delírio todos os torcedores presentes.
Os novos padrões do MAIS QUERIDO
Foto: William Duarte/Divulgação
Camisa Goleiro: Baggio;
Padrão 1: Gaúcho (Gaushow);
Padrão 2: Leandro
Camisa Machão: Natan
No Sábado, haverá uma grande Carreata pelas principais avenidas e ruas do Recife para a apresentação dos novos uniformes a população de uma forma geral.
Toda a nação Coral está convidada a participar.
Enfeite o seu carro.
Mostre que somos a TORCIDA MAIS APAIXONADA DO BRASIL.
Apoio incondicional ao Santa Cruz
Por Edmar Lyra Filho
O torcedor do Santa Cruz tem sofrido muito ultimamente. Desde a final do Campeonato Pernambucano de 2006, onde o Santa perdeu nos pênaltis para o Sport que tudo tem dado errado.
Rebaixamento da Série A em 2006, péssima campanha no Pernambucano de 2007, rebaixamento pra Série C no mesmo ano. Em 2008, outra péssima campanha no Campeonato Pernambucano, e mais um rebaixamento, dessa vez pra Série D.
Em 2009, quando todos esperavam que o Santa Cruz daria uma guinada, mais um vexame, eliminado na primeira fase da Série D.
Porém, infelizmente, o Santa Cruz Futebol Clube passa por uma péssima fase e só tem uma chance de sair do ostracismo em que se encontra. Se a torcida do Santa Cruz acreditar, como sempre acreditou e sempre colaborou com o clube.
Entendo que muitos estão exaltados, acham que o time é fraco, que não há condições para disputarmos com chances o Campeonato Pernambucano de 2010. Porém, não nos resta outra coisa a não ser: apoiar o time e acreditar no êxito da diretoria e do próprio time.
Não existe fórmula mágica, não há como o Santa Cruz sair do fundo do poço em que se encontra se a torcida não acreditar nem apoiar. O presidente Fernando Bezerra Coelho tem feito, no âmbito administrativo, uma excelente gestão. Precisa transferir essa boa gestão para bons resultados dentro do campo.
Em 2009 aconteceram erros, e com esses erros, esperamos que a diretoria tenha aprendido e não cometa-os novamente. O Santa Cruz não tem mais o direito de errar. É um clube de massa que precisa ser reerguido e isso só será possível se o Presidente Fernando Bezerra Coelho administrar bem o clube, o técnico Lori Sandri acertar nas contratações, o time jogar bem e a torcida apoiar.
Precisamos acreditar que 2010 vai ser o ano da ressurreição do Santa Cruz Futebol Clube, espero que dos cascalhos e da lama em que se encontra o clube, possamos nos reerguer e reviver tempos áureos do clube.
Nós, simples torcedores, só temos um papel: apoiar incansavelmente o Santa Cruz.
Santa Cruz acima de tudo!
2010. O ANO DO SANTA CRUZ
Como diz a música de um dos nosos hinos.
2010 é ano de três, e três são as cores do meu clube.
(permita-me fazer uma alteração. Na música original, onde se lê 2010, leia-se 2001)
È isso mesmo torcedor coral.
Como disse nosso presidente FBC
"2010 é o ano do Santa Cruz. Acredito que o nosso estoque de má sorte já tenha se esgotado".
Eu também acredito que a nossa má sorte também tenha se esgotado. E não digo isso apenas para bajular FBC. Digo isso, porque tenho acompanhado os treinamentos do MAIS QUERIDO e conversado algumas vezes com o nosso diretor de futebol RAIMUNDO QUEIROZ e tenho ficado muito feliz com a sua posição em relação ao nosso futebol. Tenho conversado, também, com LORI SANDRI e, tanto raimundo quanto Lori, tem me passado muita confiança e certeza que 2010 será o ano do SANTA CRUZ FUTEBOL CLUBE.
Outro fator também, que tem me deixado bastante feliz, é a quantidade de torcedores corais que voltaram a vestir o manto sagrado com orgulho. São atos simples, como vestir a camisa do clube, mesmo o clube estando em situação adversa, que faz de NÓS, a torcida mais apaixonada do BRASIL.
Saudações Coralensses a todas e todos.
Ps: FELIZ ANO NOVO (2010) para toda a nação coral.
2010 é ano de três, e três são as cores do meu clube.
(permita-me fazer uma alteração. Na música original, onde se lê 2010, leia-se 2001)
È isso mesmo torcedor coral.
Como disse nosso presidente FBC
"2010 é o ano do Santa Cruz. Acredito que o nosso estoque de má sorte já tenha se esgotado".
Eu também acredito que a nossa má sorte também tenha se esgotado. E não digo isso apenas para bajular FBC. Digo isso, porque tenho acompanhado os treinamentos do MAIS QUERIDO e conversado algumas vezes com o nosso diretor de futebol RAIMUNDO QUEIROZ e tenho ficado muito feliz com a sua posição em relação ao nosso futebol. Tenho conversado, também, com LORI SANDRI e, tanto raimundo quanto Lori, tem me passado muita confiança e certeza que 2010 será o ano do SANTA CRUZ FUTEBOL CLUBE.
Outro fator também, que tem me deixado bastante feliz, é a quantidade de torcedores corais que voltaram a vestir o manto sagrado com orgulho. São atos simples, como vestir a camisa do clube, mesmo o clube estando em situação adversa, que faz de NÓS, a torcida mais apaixonada do BRASIL.
Saudações Coralensses a todas e todos.
Ps: FELIZ ANO NOVO (2010) para toda a nação coral.
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